Uma das lutas das pessoas é ter um trabalho que proporcione prazer e rentabilidade, mas, na hora de escolher uma profissão, o que devemos fazer? Decidir qual o caminho a seguir profissionalmente é uma questão que incomoda muitas pessoas.

Segundo a Folha de São Paulo, somente 42% dos estudantes conseguem completar o ensino superior, e muitas desistências se devem à incerteza sobre qual carreira seguir e à falta de conhecimento em outras áreas. Ao concluir o ensino médio, os indecisos tendem a escolher um curso no qual eles tenham certo conhecimento ou aquele que dê mais retorno lucrativo. O orientador profissional entra com o papel de ajudar nessa decisão, para que, consequentemente, o número de desistentes de faculdades não aumente. Esse profissional não toma decisões pelo seu cliente e também não fala o que deve ser feito, mas mostra portas que podem estar fechadas, isto é, fará o seu cliente se autoconhecer, além de analisar a visão de mundo, bem como o seu nível de informação; o contexto social e político em que o indivíduo se encontra; as suas condições referentes à escolha de um curso; a família e o poder de influência nas escolhas, entre outros aspectos.
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Fontes:

http://interacaofurb.blogspot.com.br/2012/11/o-que-e-orientacao-profissional.html;

http://orientandotrabalhodeop.blogspot.com.br/2007/01/o-que-orientao-profissional.html;

http://www.ufpe.br/proext/images/publicacoes/cadernos_de_extensao/Educacao/trabalho.htm;

http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/162/caminho-da-realizacao-234848-1.asp;

http://pessoas.hsw.uol.com.br/orientacao-vocacional.htm